segunda-feira, 2 de agosto de 2010

FESTIVAL ADORAÇÃO E VIDA 2010


Um festival inteiramente on-line, onde o palco é o site adoracaoevida.com e o local é a Internet.
Os compositores e vocalistas não precisam nem sair de casa para participar.

Basta inscrever-se pelo site (de 01/08 a 18/10), enviando seu material de áudio e letra pelo sistema de upload também do site.

Esta será a 3ª edição, mas desde o primeiro realizado, podemos destacar três dos motivos que fizeram com que este Festival tivesse todo esse êxito.

Primeiro pela credibilidade do público no trabalho desenvolvido pelo Ministério Adoração e Vida, segundo pela facilidade de participação via Internet e por último, é claro, pelas premiações:

R$ 5.000,00 de apoio ministerial para o primeiro lugar em música inédita + sua música no novo CD Adoração e Vida, que tem previsão de gravação para dezembro de 2010.
R$ 3.000,00 de apoio ministerial para o primeiro lugar em interpretação solo.
R$ 2.000,00 para o participante com maior torcida, que será medido pela porcentagem numa enquete especial.

Acesse agora mesmo o site www.adoracaoevida.com/festival para mais informações, inscrições e regulamento do festival.

Mensagem do Arcebispo de Niterói Dom Alano

Dom Roberto - O que é o rito de dedicação da Igreja ?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A MÚSICA QUE CHAMA (Pe. Zezinho, scj)

Música é como rosa. Bonita, mas tem espinhos. Pode encantar e pode ferir. Mas o mundo a usa desde tempos imemoriais. De sons desarticulados, mas diferenciados, acabou em harmonia, som após som, justaposição de notas e virou mensagem pensada. Salmistas, sacerdotes e reis sabiam do poder da canção. Davi tocava harpa e, mais tarde, como rei, achou lugar de destaque para a música no seu governo. Tanto que chegava a escalar pessoalmente os cantores do templo, tamanha a importância que dava aos que viviam da música. (1 Cro 9, 33; 15, 27).

Afirma-se que Nero a usava. Os detratores acrescentam: muito mal! Hitler a usou abertamente para o mal. As cortes e os exércitos a usavam e usam. Bandas, orquestras, quartetos, corais, concertos, canto litúrgico, tudo é para divulgar, organizar, motivar e chamar. A música pode ferir, ensurdecer e desestruturar. Pode harmonizar, aclamar e até contribuir para a cura. A músico-terapia é experiência mais séria do que se imagina ou se admite.

Usam da canção as religiões; investem pesadamente nela os católicos, os evangélicos, os mais diversos credos religiosos. Algumas igrejas pentecostais gastam hoje milhões de dólares ou reais na preparação dos seus cantores. Monges, autoridades e povo cantam desde tempos imemoriais. Entre os católicos a música forjou toda uma geração de religiosos. Levantavam e ainda levantam-se de madrugada e vão dormir ao som de louvores cantados. Cantores tocam, cantam e dançam nas salas de concerto, nos templos, nas ruas. Música bem tocada chama o povo. Abre espaço para a mensagem que vem depois. E há uma canção mais agressiva que às vezes vem acompanhada de tóxicos; quem pensou em rock pensou errado. Há muita música que se executa regada de bebida e de tóxicos porque cria e serve a determinado ambientes, no mínimo suspeitos.

Cantam os católicos da Teologia da Libertação, os da Renovação Carismática, os marianos, os arautos do Evangelho, os monges do Tibet, os Pentecostais, os conservadores, os progressistas, os moderados, os ecumênicos, os proselitistas. Sua música traduz o seu modo de ver a terra e o céu. Entra lá a canção que afina com seu projeto. Só ela! Raramente cantam o canto do outro. Nem sequer expõem nas suas lojas as canções do outro movimento ou da outra igreja. Ciumentamente divulgam apenas os seus cantores. É que dentro da canção vai a fé ou a ideologia. Precisam dela porque além de evangelizar, a canção pode ajudar suas obras! Cantam os seus e esperam que o outro os ouça. Eles preferem não ouvir quem não ora como eles.

A música une ou separa. Chama para o amor e para a guerra, para o bem e para o mal. Feita por vozes e instrumentos, ela é também instrumento e porta-voz, de Hitler, Stalin ou de uma simples e humilde escola para cegos. Feliz é quem a usa de maneira ética! Feliz de quem não se deixa dominar ou enganar por ela! Instrumento de diálogo, não deveria cair nas mãos nem dos violentos, nem de pessoas incapazes de dialogar. Não pode ser transformada em arma, nem veículo de mentira ou de fanatismo. É nobre demais para isso!


Pe. Zezinho, scj (pezscj@uol.com.br)
www.padrezezinhoscj.com - Taubaté-SP

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Os cantos na Celebração Eucarística

O canto é parte integrante na Liturgia. Pelo canto louvamos, agradecemos, cremos, pedimos perdão, oferecemos. Pelo canto assumimos o compromisso com a comunidade. Acima de tudo é o Espírito de Cristo que age em nós e sua força nos faz passar da morte a vida, nos faz exultar e cantar.

Entrada – Acolhida
Tem como finalidade abrir a celebração, manifestar a alegria do encontro com Cristo e com os irmãos da comunidade na insondável riqueza do Ministério de Cristo; situa no tempo litúrgico e no sentido da festa do dia. Acompanha a procissão de entrada.

Rito Penitencial
Senhor, tende piedade de nós. É o canto dos fiéis que clamam ao Senhor implorando sua misericórdia. Deus é bom e misericordioso e vota seu olhar ao povo, que se alegra de ser perdoado porque o senhor é bom.

Glória
É o canto de louvor maior. A Igreja reunida pelo Espírito Santo entoa louvores ao Pai e dirige súplicas ao Filho, o Cordeiro de Deus. Canta-se nos domingos, festas, solenidades e celebrações especiais. Omite-se no Advento e Quaresma.

Salmos responsoriais e aclamação
São parte integrante da Liturgia da Palavra. O povo expressa por meio canto, sua atitude de acolhida e meditação; de escuta à Palavra de Deus e de resposta ao Deus que se revela. Geralmente, são trechos de salmos em conformidade com a respectiva leitura. Pode-se cantar o refrão e ler pausadamente o texto.

Aleluia
É uma aclamação ao Cristo, Palavra viva no Evangelho. Canta-se em pé em sinal de disponibilidade para o seguimento da mensagem de vida. Acompanha a procissão do livro do Evangelho. Um belo canto de peregrinos. Omite-se durante a Quaresma.

Hosana
Ao dizer Hosana em nossa liturgia, aclamemos a Jesus como nosso Rei, o Messias. No domingo de Ramos aclamamos: “Hosana ao Filho de Davi”.

Creio – Profissão de Fé
Os fiéis dão seu consentimento e resposta à Palavra de Deus proclamada e refletida através da Homilia. Expressa a unidade da Igreja na mesma fé. Pode-se adaptar versões para o canto do Creio dentro das normas (M.S. 55).

Preparação das ofertas
Acompanha a procissão das oferendas, prolongando-se até que estas estejam sobre o altar. Parte integrante da Liturgia, a oferta, tem um sentido evangélico de ação de graças pelos dons: de generosidade na partilha, de fé confiante na providência, de fraternidade e atenção às necessidades dos irmãos. O canto ajuda à comunidade a vivenciar estas dimensões.
Santo
É o grande canto de aclamação na missa, canto solene. Faz parte da Prece Eucarística. Quanto possível seja solenemente cantado. Também é importante que se dê destaque, pelo canto, às aclamações após a consagração.

Pai Nosso
Acompanha o Rito da Comunhão. Expressa a preparação para a comunhão do Corpo e sangue de Cristo. É a oração dos filhos de Deus e por isso expressa vivamente o compromisso de fraternidade.

Cordeiro de Deus
O gesto ritual da fração do Pão é acompanhado pelo canto ou recitação do Cordeiro de Deus. O pão e o Vinho consagrados são Cristo, o Cordeiro de Deus.

Comunhão
O comer e beber do sacramento, alimento espiritual dos cristãos, manifesta a disposição de partilhar com os irmãos o alimento que recebemos do Pai. A partilha de fé e dos bens. O canto manifesta esta realidade, como também a unidade dos que comungam a alegria dos corações e a fraternidade.

Ação de graças
A Liturgia Eucarística é a mais forte oração comunitária de ação de graças. Por ela nos unimos a Cristo na entrega total ao Pai, em louvor. O domingo é o dia da celebração de ação de graças, a Eucaristia. Podemos manifestar após comunhão, nossa ação de graças dentro da grande oração de ação de graças que é a Missa.

Benção
Diante da bondade, da beleza, da realidade criada, da salvação recebida, o cristão bendiz, glorifica exalta o Senhor do Universo. A benção chama e proclama as maravilhas do Senhor. É um momento comprometedor para a vivência durante a semana. “Os fiéis devem concluir a assembléia com algo bem concreto a realizar-se no dia-a-dia, sinal da unidade dos que se dispersam, mas permanecem unidos na construção do reino”.

Cantos marianos na celebração
No final da Missa, a comunidade canta à Maria. Com gestos e símbolos a comunidade expressa sua devoção à Mãe da Igreja. O silêncio faz parte da celebração eucarística porque se faz Palavra e fonte de Palavra quando é comunhão, sem ruído e nem vazio. O silêncio vai formando aquele chão receptivo em nosso coração, onde a chuva penetra e vai fecundando, produzindo transformação.
Por Tiago José Theisen

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

DNJ 2009


O Dia Nacional da Juventude é uma atividade perma-nente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que é realizada nas dioceses de todo o país. Com total apoio dos pastores de nossa Igreja, o DNJ quer celebrar a vida dos (as) jovens de forma alegre, descon-traída e comprometida com a realidade social em que vivem, tendo como base a Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo.
Lembrando a mensagem deixada pelo Papa Bento XVI, no Estádio do Pacaembu, em 10 de maio de 2007: “as ameaças à dignidade humana requerem um maior compromisso nos mais diversos espaços de ação que a sociedade vem solicitando”.
Em sintonia com a mensagem do Papa, o DNJ quer despertar um processo de formação de “discípulos-missionários” que possam ir ao encontro de todos os outros jovens ainda não atingidos pela mensagem cristã de esperança e paz
Por que celebrar o DNJ?
A cada ano, o DNJ propõe a discussão sobre um tema relacionado à vida da juventude. O tema deste ano “Contra o extermínio da juventude, na luta pela vida!”, com o lema: “Juventude em Marcha contra a Violência”, dá sequência às refexões iniciadas com a Campanha da Frat-ernidade, que abordou o tema “Segurança Pública”, e que nortearam as atividades permanentes do Setor Juventude da CNBB (Semana da Cidadania e do Estudante).
Diante de tantas situações de morte à nossa volta, onde a vida da juventude é cada vez mais desvalorizada, o DNJ nos desafa e motiva a sermos agentes da construção da “Cultura de Paz”.
Local: Paróquia N. Sª Auxiliadora (Laranjal) seguindo em proscição para a Paróquia N. Sª da Conceição (Pachecos)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Louvor em Mª Paula - 11.10.09

Segundo o dicionário Aurélio, a palavra Padroeira tem como significado: defensor, protetor, patrono. No dia 12 de outubro, o Brasil comemora a festa de Nossa Senhora Aparecida, reconhecida como a padroeira de nosso país.
Defensora dos pobres, protetora dos que sofrem, patrona dos oprimidos. Títulos como esses expressam a fé do povo na Senhora que traz uma mensagem de libertação e de esperança. Aos pés de Nossa Senhora Aparecida são colocados pedidos, rezam-se orações, acendem-se velas, mostram-se olhares. Sim, o olhar do povo que muitas vezes não sabe expressar o que quer realmente dizer à Mãe Amorosa, mas sabe mostrar-se inteiro: é o coração do homem no coração daquela mulher que soube acolher o Homem.

Nossa Senhora Aparecida nada mais é que uma das muitas faces que Nossa Senhora mostra à humanidade. Seu aspecto, retratado em sua imagem, é único, diferente de muitas outras e quer nos mostrar o próprio retrato de nosso povo: povo mestiço, negro, os traços toscos, simples. Tudo isso envolvido por um manto azul: o céu, a esperança do paraíso, do Reino.
Nossa Senhora Aparecida assim se chama porque apareceu das águas do rio Paraíba do Sul. Retirada do rio pelas mãos de pescadores, logo se transformou na esperança daquela gente simples e sofrida. Hoje, o Brasil lhe tem devoção e lhe consagra os destinos de nossa pátria. Destino resumido em pequenos pedidos: dias melhores, empregos, saúde, família, paz.
Na festa da Padroeira do Brasil, a BANDA FIDDE se juntou ao coro que louva Maria. Há cinco anos atrás, exatamente nesta festa, eram convidados pela 1ª vez a tocarem neste evento . Inegavelmente, Nossa Senhora Aparecida vem sendo defensora, protetora e patrona de todo o trabalho que empreendemos neste tempo.

Nosso agradecimento a todas as pessoas que compareceram neste dia de louvor e alegria em comemoração a nossa Virgem Mãe Aparecida.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

FESTIVAL ADORAÇÃO E VIDA 2010


Um festival inteiramente on-line, onde o palco é o site adoracaoevida.com e o local é a Internet.
Os compositores e vocalistas não precisam nem sair de casa para participar.

Basta inscrever-se pelo site (de 01/08 a 18/10), enviando seu material de áudio e letra pelo sistema de upload também do site.

Esta será a 3ª edição, mas desde o primeiro realizado, podemos destacar três dos motivos que fizeram com que este Festival tivesse todo esse êxito.

Primeiro pela credibilidade do público no trabalho desenvolvido pelo Ministério Adoração e Vida, segundo pela facilidade de participação via Internet e por último, é claro, pelas premiações:

R$ 5.000,00 de apoio ministerial para o primeiro lugar em música inédita + sua música no novo CD Adoração e Vida, que tem previsão de gravação para dezembro de 2010.
R$ 3.000,00 de apoio ministerial para o primeiro lugar em interpretação solo.
R$ 2.000,00 para o participante com maior torcida, que será medido pela porcentagem numa enquete especial.

Acesse agora mesmo o site www.adoracaoevida.com/festival para mais informações, inscrições e regulamento do festival.

Mensagem do Arcebispo de Niterói Dom Alano

Dom Roberto - O que é o rito de dedicação da Igreja ?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A MÚSICA QUE CHAMA (Pe. Zezinho, scj)

Música é como rosa. Bonita, mas tem espinhos. Pode encantar e pode ferir. Mas o mundo a usa desde tempos imemoriais. De sons desarticulados, mas diferenciados, acabou em harmonia, som após som, justaposição de notas e virou mensagem pensada. Salmistas, sacerdotes e reis sabiam do poder da canção. Davi tocava harpa e, mais tarde, como rei, achou lugar de destaque para a música no seu governo. Tanto que chegava a escalar pessoalmente os cantores do templo, tamanha a importância que dava aos que viviam da música. (1 Cro 9, 33; 15, 27).

Afirma-se que Nero a usava. Os detratores acrescentam: muito mal! Hitler a usou abertamente para o mal. As cortes e os exércitos a usavam e usam. Bandas, orquestras, quartetos, corais, concertos, canto litúrgico, tudo é para divulgar, organizar, motivar e chamar. A música pode ferir, ensurdecer e desestruturar. Pode harmonizar, aclamar e até contribuir para a cura. A músico-terapia é experiência mais séria do que se imagina ou se admite.

Usam da canção as religiões; investem pesadamente nela os católicos, os evangélicos, os mais diversos credos religiosos. Algumas igrejas pentecostais gastam hoje milhões de dólares ou reais na preparação dos seus cantores. Monges, autoridades e povo cantam desde tempos imemoriais. Entre os católicos a música forjou toda uma geração de religiosos. Levantavam e ainda levantam-se de madrugada e vão dormir ao som de louvores cantados. Cantores tocam, cantam e dançam nas salas de concerto, nos templos, nas ruas. Música bem tocada chama o povo. Abre espaço para a mensagem que vem depois. E há uma canção mais agressiva que às vezes vem acompanhada de tóxicos; quem pensou em rock pensou errado. Há muita música que se executa regada de bebida e de tóxicos porque cria e serve a determinado ambientes, no mínimo suspeitos.

Cantam os católicos da Teologia da Libertação, os da Renovação Carismática, os marianos, os arautos do Evangelho, os monges do Tibet, os Pentecostais, os conservadores, os progressistas, os moderados, os ecumênicos, os proselitistas. Sua música traduz o seu modo de ver a terra e o céu. Entra lá a canção que afina com seu projeto. Só ela! Raramente cantam o canto do outro. Nem sequer expõem nas suas lojas as canções do outro movimento ou da outra igreja. Ciumentamente divulgam apenas os seus cantores. É que dentro da canção vai a fé ou a ideologia. Precisam dela porque além de evangelizar, a canção pode ajudar suas obras! Cantam os seus e esperam que o outro os ouça. Eles preferem não ouvir quem não ora como eles.

A música une ou separa. Chama para o amor e para a guerra, para o bem e para o mal. Feita por vozes e instrumentos, ela é também instrumento e porta-voz, de Hitler, Stalin ou de uma simples e humilde escola para cegos. Feliz é quem a usa de maneira ética! Feliz de quem não se deixa dominar ou enganar por ela! Instrumento de diálogo, não deveria cair nas mãos nem dos violentos, nem de pessoas incapazes de dialogar. Não pode ser transformada em arma, nem veículo de mentira ou de fanatismo. É nobre demais para isso!


Pe. Zezinho, scj (pezscj@uol.com.br)
www.padrezezinhoscj.com - Taubaté-SP

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Os cantos na Celebração Eucarística

O canto é parte integrante na Liturgia. Pelo canto louvamos, agradecemos, cremos, pedimos perdão, oferecemos. Pelo canto assumimos o compromisso com a comunidade. Acima de tudo é o Espírito de Cristo que age em nós e sua força nos faz passar da morte a vida, nos faz exultar e cantar.

Entrada – Acolhida
Tem como finalidade abrir a celebração, manifestar a alegria do encontro com Cristo e com os irmãos da comunidade na insondável riqueza do Ministério de Cristo; situa no tempo litúrgico e no sentido da festa do dia. Acompanha a procissão de entrada.

Rito Penitencial
Senhor, tende piedade de nós. É o canto dos fiéis que clamam ao Senhor implorando sua misericórdia. Deus é bom e misericordioso e vota seu olhar ao povo, que se alegra de ser perdoado porque o senhor é bom.

Glória
É o canto de louvor maior. A Igreja reunida pelo Espírito Santo entoa louvores ao Pai e dirige súplicas ao Filho, o Cordeiro de Deus. Canta-se nos domingos, festas, solenidades e celebrações especiais. Omite-se no Advento e Quaresma.

Salmos responsoriais e aclamação
São parte integrante da Liturgia da Palavra. O povo expressa por meio canto, sua atitude de acolhida e meditação; de escuta à Palavra de Deus e de resposta ao Deus que se revela. Geralmente, são trechos de salmos em conformidade com a respectiva leitura. Pode-se cantar o refrão e ler pausadamente o texto.

Aleluia
É uma aclamação ao Cristo, Palavra viva no Evangelho. Canta-se em pé em sinal de disponibilidade para o seguimento da mensagem de vida. Acompanha a procissão do livro do Evangelho. Um belo canto de peregrinos. Omite-se durante a Quaresma.

Hosana
Ao dizer Hosana em nossa liturgia, aclamemos a Jesus como nosso Rei, o Messias. No domingo de Ramos aclamamos: “Hosana ao Filho de Davi”.

Creio – Profissão de Fé
Os fiéis dão seu consentimento e resposta à Palavra de Deus proclamada e refletida através da Homilia. Expressa a unidade da Igreja na mesma fé. Pode-se adaptar versões para o canto do Creio dentro das normas (M.S. 55).

Preparação das ofertas
Acompanha a procissão das oferendas, prolongando-se até que estas estejam sobre o altar. Parte integrante da Liturgia, a oferta, tem um sentido evangélico de ação de graças pelos dons: de generosidade na partilha, de fé confiante na providência, de fraternidade e atenção às necessidades dos irmãos. O canto ajuda à comunidade a vivenciar estas dimensões.
Santo
É o grande canto de aclamação na missa, canto solene. Faz parte da Prece Eucarística. Quanto possível seja solenemente cantado. Também é importante que se dê destaque, pelo canto, às aclamações após a consagração.

Pai Nosso
Acompanha o Rito da Comunhão. Expressa a preparação para a comunhão do Corpo e sangue de Cristo. É a oração dos filhos de Deus e por isso expressa vivamente o compromisso de fraternidade.

Cordeiro de Deus
O gesto ritual da fração do Pão é acompanhado pelo canto ou recitação do Cordeiro de Deus. O pão e o Vinho consagrados são Cristo, o Cordeiro de Deus.

Comunhão
O comer e beber do sacramento, alimento espiritual dos cristãos, manifesta a disposição de partilhar com os irmãos o alimento que recebemos do Pai. A partilha de fé e dos bens. O canto manifesta esta realidade, como também a unidade dos que comungam a alegria dos corações e a fraternidade.

Ação de graças
A Liturgia Eucarística é a mais forte oração comunitária de ação de graças. Por ela nos unimos a Cristo na entrega total ao Pai, em louvor. O domingo é o dia da celebração de ação de graças, a Eucaristia. Podemos manifestar após comunhão, nossa ação de graças dentro da grande oração de ação de graças que é a Missa.

Benção
Diante da bondade, da beleza, da realidade criada, da salvação recebida, o cristão bendiz, glorifica exalta o Senhor do Universo. A benção chama e proclama as maravilhas do Senhor. É um momento comprometedor para a vivência durante a semana. “Os fiéis devem concluir a assembléia com algo bem concreto a realizar-se no dia-a-dia, sinal da unidade dos que se dispersam, mas permanecem unidos na construção do reino”.

Cantos marianos na celebração
No final da Missa, a comunidade canta à Maria. Com gestos e símbolos a comunidade expressa sua devoção à Mãe da Igreja. O silêncio faz parte da celebração eucarística porque se faz Palavra e fonte de Palavra quando é comunhão, sem ruído e nem vazio. O silêncio vai formando aquele chão receptivo em nosso coração, onde a chuva penetra e vai fecundando, produzindo transformação.
Por Tiago José Theisen

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

DNJ 2009


O Dia Nacional da Juventude é uma atividade perma-nente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que é realizada nas dioceses de todo o país. Com total apoio dos pastores de nossa Igreja, o DNJ quer celebrar a vida dos (as) jovens de forma alegre, descon-traída e comprometida com a realidade social em que vivem, tendo como base a Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo.
Lembrando a mensagem deixada pelo Papa Bento XVI, no Estádio do Pacaembu, em 10 de maio de 2007: “as ameaças à dignidade humana requerem um maior compromisso nos mais diversos espaços de ação que a sociedade vem solicitando”.
Em sintonia com a mensagem do Papa, o DNJ quer despertar um processo de formação de “discípulos-missionários” que possam ir ao encontro de todos os outros jovens ainda não atingidos pela mensagem cristã de esperança e paz
Por que celebrar o DNJ?
A cada ano, o DNJ propõe a discussão sobre um tema relacionado à vida da juventude. O tema deste ano “Contra o extermínio da juventude, na luta pela vida!”, com o lema: “Juventude em Marcha contra a Violência”, dá sequência às refexões iniciadas com a Campanha da Frat-ernidade, que abordou o tema “Segurança Pública”, e que nortearam as atividades permanentes do Setor Juventude da CNBB (Semana da Cidadania e do Estudante).
Diante de tantas situações de morte à nossa volta, onde a vida da juventude é cada vez mais desvalorizada, o DNJ nos desafa e motiva a sermos agentes da construção da “Cultura de Paz”.
Local: Paróquia N. Sª Auxiliadora (Laranjal) seguindo em proscição para a Paróquia N. Sª da Conceição (Pachecos)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Louvor em Mª Paula - 11.10.09

Segundo o dicionário Aurélio, a palavra Padroeira tem como significado: defensor, protetor, patrono. No dia 12 de outubro, o Brasil comemora a festa de Nossa Senhora Aparecida, reconhecida como a padroeira de nosso país.
Defensora dos pobres, protetora dos que sofrem, patrona dos oprimidos. Títulos como esses expressam a fé do povo na Senhora que traz uma mensagem de libertação e de esperança. Aos pés de Nossa Senhora Aparecida são colocados pedidos, rezam-se orações, acendem-se velas, mostram-se olhares. Sim, o olhar do povo que muitas vezes não sabe expressar o que quer realmente dizer à Mãe Amorosa, mas sabe mostrar-se inteiro: é o coração do homem no coração daquela mulher que soube acolher o Homem.

Nossa Senhora Aparecida nada mais é que uma das muitas faces que Nossa Senhora mostra à humanidade. Seu aspecto, retratado em sua imagem, é único, diferente de muitas outras e quer nos mostrar o próprio retrato de nosso povo: povo mestiço, negro, os traços toscos, simples. Tudo isso envolvido por um manto azul: o céu, a esperança do paraíso, do Reino.
Nossa Senhora Aparecida assim se chama porque apareceu das águas do rio Paraíba do Sul. Retirada do rio pelas mãos de pescadores, logo se transformou na esperança daquela gente simples e sofrida. Hoje, o Brasil lhe tem devoção e lhe consagra os destinos de nossa pátria. Destino resumido em pequenos pedidos: dias melhores, empregos, saúde, família, paz.
Na festa da Padroeira do Brasil, a BANDA FIDDE se juntou ao coro que louva Maria. Há cinco anos atrás, exatamente nesta festa, eram convidados pela 1ª vez a tocarem neste evento . Inegavelmente, Nossa Senhora Aparecida vem sendo defensora, protetora e patrona de todo o trabalho que empreendemos neste tempo.

Nosso agradecimento a todas as pessoas que compareceram neste dia de louvor e alegria em comemoração a nossa Virgem Mãe Aparecida.